Saude na Internet    Desde 1998

início > Saúde da mulher > Controvérsias acerca da AIDS

Controvérsias acerca da AIDS


UniEuropa Business School PUBLICIDADE
Gostaria de contribuir com a Saúde na Internet trazendo algumas reflexões.

Talvez o mais intrigante dessas duas décadas de história da "AIDS" seja o fato de que já fazem quase 20 anos que outros pesquisadores se levantaram contestando o que estava sendo posto (AIDS=doença viral, transmissível e fatal) e que sequer os ecos dessas discordâncias chegaram até nós, leigos e profissionais da saúde.

Continua-se ouvido sempre a mesma versão dos fatos, ditada pelos criadores e apoiadores da hipótese viral da AIDS (coincidência ou não, cientistas ligados aos governos das grandes potências e/ou à indústria farmacêutica) e impede-se que os conhecimentos de cientistas críticos à esta hipótese (independentes ou ligados à instituição públicas, Universidades e ONGs) penetrem na grande mídia ou passem pelo crivo das equipes médico-farmacêuticas que controlam os grandes Congressos mundiais sobre o tema.

Cito abaixo alguns pontos polêmicos:

- A crença de AIDS enquanto doença viral ainda não passa de uma hipótese científica que seria comprovada com o isolamento de seu agente causal (vírus HIV); como isto nunca aconteceu, o que é muito estranho em vista de todo avanço tecnológico com que contamos hoje, coloca-se "em cheque" existência destes vírus; os doutores Robert Gallo e Luc Montagneir comprovaram apenas a presença da enzima Transcriptase reversa em seus experimentos e hoje se sabe que esta enzima não indica um retrovírus, mas faz parte dos mecanismos de restauração do DNA celular (cura) naturais ao corpo humano ( Stephan Lanka - Alemanha, 1995).

- "Os testes para AIDS" foram patenteados em 23/04/84 pelo Dr. Gallo antes mesmo de serem inventados! Isso aconteceu em contrapartida às declarações feitas no dia anterior pelo diretor dos CDGs ao Jornal New York Times e que manifestavam apoio aos trabalhos do cientista francês Luc Montagneir. Uma verdadeira corrida ao ouro...

- Um pesquisador demitido da equipe do Dr. Gallo acabou denunciando que se teria acrescido aos experimentos o hormônio Cortisona o que provocou uma situação de "stress celular" da qual extraíram-se as proteínas usadas para a confecção dos testes; a Dra. Eleni-Papadopulos (Austrália) têm demonstrado que estes testes são todos falso-positivos, reagindo para dezenas de fatores que vão desde simples infecções (resfriados, verrugas), passando por outras mais graves mas bastante comuns (herpes, tuberculose) e por situações diversas como alcoolismo/drogadição, vacinação (antitétano, antihepatite), proteína do esperma no sangue (pela absorção intestinal) etc;

- Os testes CD4 e Carga Viral são inválidos; o primeiro porque não condiz com o estado clínico do paciente (Congresso Internacional de AIDS - Berlim, 1993) e o segundo porque a técnica utilizada - PCR - não pode quantificar vírus (Kary Mullis - Prêmio Nobel de Química, 1993, pela invenção desta técnica);

- Há pessoas soropositivas se recuperando ou se mantendo em ótima saúde sem uso de antibióticos e antiretrovirais;

- AIDS pode ser apenas uma nova sigla (corroborada por uma montanha de interesses como dinheiro, fama e poder), sob a qual agruparam-se várias doenças já muito bem conhecidas pela humanidade (vide definição de AIDS-CDGs/ Atlanta - EUA).

Sugiro os livros abaixo para quem desejar aprofundar o assunto. Também, coloco-me à disposição para dialogar ou dar palestras sobre o assunto.


Publicado em: 01/01/2000. Última revisão: 22/10/2023
 COLABORADORES 

Eleonora N. Vacilotto - Enfermeira, familiar de soropositivo, atua há oito anos com a questão da AIDS, participa do grupo não-governamental "Projeto Renascer - Repensando AIDS".
Palestrante sobre o tema.

todos artigos publicados

 PARA SABER MAIS 
AIDS e agentes estressantes; Roberto Giraldo;
Proton Editora, São Paulo, 2006, 266 p
E se tudo que você ouviu sobre a AIDS estiver errado?; Christine Maggiore;
PAULUS Editora, São Paulo, 2000, 3ª edição ampliada e atualizada, 136 p
AIDS: invenção de uma nova doença; Hildegard Bromberg Richter (org);
TAPS, São Paulo, 1999, 2ª edição, 76 p